Almas Desprovidas Izaura N. Soares Desconfiados dos olhares, desperta O sono desprovidos de sossego. Ao som da noite intrigante, o desejo, De um amanhecer do dia em alerta. Despreza-se o dia que se aperta Por uma escura nuvem furiosa, A Lua, com seu resplendor, a luz formosa ilumina, brilha a noite deserta. Caem os semblantes dos olhares tristes, Das noites que, mal dormidas em transes, Recaem sobre elas a insonia que insiste. Andam tristes as almas desprovidas, Desprovidas de amor, paz e alegria Para se esconder-se da luz, que é vida! 13/09/2015 17:35hsm Izaura N Soares
Enviado por Izaura N Soares em 30/11/2015
Alterado em 19/01/2021 |
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